Encaminhamentos finais

GD Educação

  • Manter regularidade na comunicação entre as organizações que participaram do GD;
  • Aprofundar a discussão sobre o papel da educação popular no marco geral das lutas pela educação;
  • Construir agenda de memória e de solidariedade as lutas da educação;
  • Articular as lutas de gênero e do transporte com as lutas da educação.

GD Direitos Humanos

  • Dia de luta em solidariedade à luta em Rojava/Kobane.
  • Ação em solidariedade aos perseguidos e presos no Brasil. Agitação permanente dos casos dos perseguidos Rafael Braga e Vicente.
  • Solidariedade aos petroleiros de Las Heras, Argentina, condenados a prisão perpétua.
  • Agitação e solidariedade a causa Palestina.
  • Agitação e denúncia aos intentos de redução da maioridade penal, ao encarceramento em massa dos oprimidos, assim como ao encarceramento manicomial.

GD Lutas Urbanas e Direito a Cidade

  • Romper o isolamento, fomentando uma organização desde a base que possa articular lutas conjuntas criando espaços solidários (lutas campo-cidade);
  • Fomentar a criação de espaços autônomos onde não seja apenas um local de moradia, mas também um espaço de luta, organização e trabalho, a exemplo da Orquídea e Comuna Pachamama;
  • Fortalecer o federalismo dentro dos espaços de articulação das lutas, uma vez que o caráter assembleísta muitas vezes não constrói um protagonismo coletivo;
  • A disputa pelo simbólico e pela memória das lutas a fim de se organizar e dar resposta imediata quando surgem os conflitos, de modo que possibilite o protagonismo da população em seus locais de moradia, estudo e trabalho;
  • Trabalhar o eixo do transporte como algo transversal, uma vez que perpassa também a questão da moradia, a disputa da cidade e o rompimento do isolamento.
  • Fomentar rádios comunitárias de forma que estas estejam a disposição da comunidade servindo como um difusor das lutas nos bairros e não como um reprodutor das rádios comerciais, uma vez que há um avanço na venda de horários nas rádios comunitárias;
  • Organizar uma frente de luta que possa servir como recipiente de todas essas lutas, movimentando a periferia e aglutinando também as lutas relacionadas a raça, gênero e etnia, fortalecendo espaços como o encontro dos de baixo.
  • Tratar a questão da criminalização do protesto e da pobreza, do encarceramento e genocídio do povo negro, a fim de enfrentar as ações do Estado que se estende não somente aos militantes mas a toda periferia;
  • Tentar fomentar um diálogo, uma comunicação mais ativa nos bairros, inclusive com os setores ligados à religiosidades.

GD TERRITÓRIO E BIO-DIVERSIDADE

  • Construir atividade dia 12 de junho – Massacre de Bagua ( memória ao massacre de lutadores do campo e em defesa da soberania alimentar, dos territórios e da biodiversidade )
  • Construir materiais conjuntos dando expressão publica para o ELAOPA através da temática especifica das lutas do campo . Temas como: transgênico, agrotóxicos, latifúndio, criminalização dos que lutam e etc.  que envolvam colaboradores  e difundam  o espaço, articular mobilizações e mais participação
  • Compromisso de fazer repasse nos nossos territórios sobre o Encontro Elaopa e participar das mobilizações que tenham relação com a luta dos oprimidos no campo como : 8 de março – mulheres, 1 de maio – Trabalhador@s , 17 de abril – Carajás , 16 de outubro – Dia Internacional da soberania alimentar e Congresso do MPA.
  • Proposta de no próximo Elaopa fazer trocas de sementes e raízes e oficina relacionada a cultivos e  biodiversidade.
  • Necessidade urgente de retomar a comissão de comunicação do Elaopa.
  • Utilizar o espaço do encontro dos de baixo para dar continuidade na comunicação e articulação regional da frente de luta territorial agraria.

GD Sindical

  • Solidariedade e apoio nas lutas onde pudermos alcançar (inclusive para além dos sindicatos), de modo a criar a cultura do sindicalismo revolucionários, para então forjar o interesse e a referência deste na classe trabalhadora. Unidade do conflito.
  • Propaganda
  • Atitudes firmes como minoria ativa
  • Pautar a luta contra a terceirização, parcerias público privadas e empresas públicas de direitos privado (utilizamos o termo fraude laboral) como estratégia de desmobilização, salários mais baixos, divisão da classe…

AGENDA COLETIVA DO ELAOPA

  • Um 1º de maio com Protagonismo dxs trabalhadorxs e Realização de atividades sobre a luta dxs trabalhadorxs
  • 8 de março – Marcar a solidariedade curda, pela referência no protagonismo das mulheres
  • Dia internacional de luta dos povos da america latina – Fora IIRSA 12 de junho
  • Campanha de ação de solidariedade internacional ao povo curdo – campanha “todo apoio `a revolucao curda”
  • Jornada/campanha de solidariedade internacional contra a criminalizacao dos lutadores e lutadores sociais – jornadas de lutas